Ministério Público acompanha utilização do Sistema de Regulação Hospitalar no Estado

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Ministério Público acompanha utilização do Sistema de Regulação Hospitalar no Estado

O Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio da Promotora de Justiça titular da 13ª Promotoria, com atribuição na área da Saúde, Emília Oi

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O Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio da Promotora de Justiça titular da 13ª Promotoria, com atribuição na área da Saúde, Emília Oiye, participou de reunião na segunda-feira (17) na unidade de Pronto Atendimento José Adelino da Silva, com objetivo de verificar o início da utilização do Sistema SISREG para regulação hospitalar.

O Sistema integra a plataforma nacional e começou a ser utilizado em Rondônia para regulação de pacientes com indicação para Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) no Sistema Único de Saúde (SUS).

O SISREG foi adotado visando sanar problemas como atraso e falta de dados necessários para regulação segura dos pacientes que necessitam de leitos hospitalares. Na inserção dos pedidos para os leitos todos os registros da solicitação e a administração da demanda ficam no sistema, podendo ser consultados pelos médicos da unidade solicitante, tornando mais ágil e segura a regulação dos pacientes.

Durante a visita foi realizada breve demonstração do sistema aos médicos da unidade, para troca de experiências e esclarecimentos de dúvidas.

Além da Promotora de Justiça Emilia Oiye, estiveram presentes o Secretário-Geral do Tribunal de Contas do Estado, Marcus Cezar S. P. Filho, e representantes da Central de Regulação de Urgência e Emergência de Rondônia, da  Divisão de Urgência e Emergência da SEMUSA e da Direção da Unidade de Pronto Atendimento José Adelino da Silva.

A Promotora de Justiça destacou que “a utilização do Sistema de Regulação Hospitalar é uma forma importante de otimizar as demandas entre o médico solicitante e o profissional da saúde que faz o procedimento, com organização e transparência, podendo, inclusive, fornecer informações ao Ministério Público quando necessário “.

Fonte: MPRO/DCI – Departamento de Comunicação Integrada