Promover a ressocialização de apenados, esse é o objetivo do Centro de Reintegração Social (CRS) da Associação de Proteção e Assistência aos Condenado
Promover a ressocialização de apenados, esse é o objetivo do Centro de Reintegração Social (CRS) da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac) de Ji-Paraná, inaugurado nesta segunda-feira (19). A solenidade de inauguração contou com a participação de membros do Ministério Público do Estado de Rondônia (MP-RO).
O diretor do Centro de Atividades Extrajudiciais e do Grupo de Ação Especial de Combate ao Crime Organizado (Caex/Gaeco) e procurador de Justiça Cláudio Wolff Harger representou o procurador-geral de Justiça do MP-RO, Airton Pedro Marin Filho, durante o evento.
Também estiveram presentes na solenidade a diretora do Centro de Apoio Operacional de Política Penitenciária e Execução Penal (CAOP-PPEP) e promotora de Justiça Andrea Waleska Nucini Bogo; e a promotora de Justiça da Execução Penal em Ji-Paraná Eiko Danielli Araki.
Pioneirismo
O CRS de Ji-Paraná é o primeiro da região norte, com capacidade para 40 apenados no regime fechado e 20 no semiaberto.
O centro é um novo modelo de ressocialização de condenados da Justiça que vem funcionando com êxito em 141 cidades de 14 estados brasileiros. Em média, o governo estadual tem um custo mensal de R$ 5 mil por condenado. No sistema do CRS, esse valor cai R$ 800,00.
*Com informações do MP-RO.