https://www.youtube.com/watch?v=A91VA_HDpHY A Associação do Ministério Público de Rondônia (Ampro) participou, na segunda-feira (6), da posse de 12 n
A Associação do Ministério Público de Rondônia (Ampro) participou, na segunda-feira (6), da posse de 12 novos promotores de justiça substitutos do Ministério Público do Estado de Rondônia (MP-RO). O evento contou com a presença de membros do MP-RO e demais autoridades presentes na sessão solene.
“É um prazer muito grande estar aqui, porque sabemos que os nossos colegas almejaram, batalharam e hoje estão realizando essa conquista. Esse é o primeiro passo de muitos dias no Ministério Público. Pelo lado da associação é também muito bom ver tudo isso, uma vez que podemos observar o MP mais fortalecido, sabendo que todos nós teremos muito trabalho pela frente, visando um bom retorno à sociedade de Rondônia”, enfatizou o presidente da Ampro, Alexandre Jésus Santiago.

Presidente da Ampro, Alexandre Jésus, ao fazer o uso da palavra. (Foto: Ascom Ampro)
Alexandre ressaltou que os membros do MP aprenderam a ser como uma família. “Essa família quando cresce é motivo de muita alegria. Tenho certeza de que os novos membros irão trabalhar, empenhar, dedicar, conquistar os seus sonhos, tudo isso, em defesa da sociedade, motivo pelo qual o Ministério Público existe”.
O procurador-geral de Justiça, Airton Pedro Marin Filho, que conduziu a sessão, disse que os novos promotores de Justiça representarão toda a sociedade rondoniense. “Lembrem-se desta data com alegria e como um marco de uma nova jornada, que terá o tom e a energia que vocês atribuirão a ela”, falou.
Airton Marin também destacou que os novos promotores de Justiça foram aprovados em um dos concursos mais concorridos do país. “Muito mais que agentes políticos, detentores de prerrogativas constitucionais e legais que atuarão na tutela extrajudicial e judicial na condição de membros do Ministério Público, vocês serão, muitas vezes, a última esperança daquele que tem fome e sede de Justiça e que já bateu muitas portas em busca de respostas jurídicas ou de soluções para imbróglios, que em algumas oportunidades, se apresentam como insolúveis. Que cada processo seja t07ratado como uma história de vida única e sem repetição”.
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